André Ventura vai ter novamente a seu cargo a escolha dos deputados do Chega para as Eleições Legislativas de 2025 e provavelmente alguns dos que foram eleitos o ano passado deixarão de ser opção, mas outros apesar das polémicas continuarão a ser uma aposta do líder do partido de extrema direita.
58% dos deputados eleitos pelo Chega nas Eleições Legislativas de 2024 foram condenados pela justiça, acusados ou estão ou estiveram envolvidos em casos polémicos.
| Deputados eleitos pelo Chega nas Legislativas de 2024 | |
| André Claro Amaral Ventura | Condenado por segregação racial pelo Supremo Tribunal. Está a ser investigado por incitamento ao ódio devido às suas declarações a propósito da morte de Odair Moniz. Segundo artigo publicado na revista Sábado “Já foi corrupto”. Alvo de várias queixas de difamação. O seu nome surge no processo Tutti-frutti |
| Rui Paulo Duque de Sousa | Respondeu em tribunal por alegadamente ter falhado o pagamento da pensão de alimentos devida a um filho menor com deficiência. Acusado do crime de desobediência (jantar comício com 170 pessoas em pleno estado de emergência COVID-19). |
| Marta Sofia Martins da Silva Trindade | |
| Pedro Manuel de Andrade Pessanha Fernandes | MP continua a investigar denúncia contra o deputado do Chega acusado de ter violado uma jovem de 15 anos. |
| Ricardo Dias Pinto Blaufuks | Foi penhorado por causa de dívida de quase 15 mil euros (Lista Pública de Execuções desde 2019). |
| Felicidade Maria da Silva Santos Vital de Alcântara | |
| Bruno Miguel de Oliveira Nunes | Acusado de ter agredido em 2022 numa reunião do grupo parlamentar outro deputado do Chega, Gabriel Mithá Ribeiro. Acusado de ter deixando uma empresa com um rasto de dívidas e bens penhorados. |
| Madalena Simões Cordeiro | |
| José Manuel Pombinho Barreira Soares | Acusado de tentar agredir um deputado municipal do PSD em Vila Franca de Xira. |
| Rui Pedro da Silva Afonso | Confrontos físicos com outro dirigente do partido no parlamento. Tentativa de agressão a militante |
| Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim | Fez parte do organização terrorista MDLP. Teve ordenado do partido penhorado por dívida de 15 mil euros. |
| Maria Cristina Pacheco Rodrigues | Arguida pelo crime de dano relativo a programas e outros dados informáticos, por ter eliminado indevidamente emails de dirigentes do PAN. |
| José António Ribeiro Carvalho | |
| Marcus Vinicius Teixeira Soares dos Santos | Detido duas vezes nos EUA por imigração ilegal. |
| Sónia Cristina de Sousa Monteiro | |
| Raúl Gabriel Palha de Bessa Melo | Acusado de ameaçar fisicamente nas redes sociais um ex-candidato a líder do Chega. |
| António Filipe Dias Melo Peixoto | Tinha uma dívida de cerca de 80 mil euros na Lista Pública de Execuções. Teve o vencimento de deputado penhorado por dívida a colégio católico. Foi constituído arguido por mentir em tribunal (processo foi arquivado porque o deputado afinal não estava sob juramento). Acusado do crime de desobediência (jantar comício com 170 pessoas em pleno estado de emergência COVID-19). |
| Rodrigo Santos Alves Taxa | O seu nome surge no processo Tutti-frutti |
| Vanessa Claúdia Nogueira Rosa Barata | |
| Carlos Alberto Barbosa Vieira Pinto | Acusado de “Terrorismo Político” por se ter apoderado da conta de Facebook e de ser trapaceiro. |
| Rita Maria Cid Matias | Acusada de Plagiar um discurso da Giorgia Meloni da Fratelli d’Italia, e mais recentemente o discurso de Javier Milei. Apanhada várias vezes a divulgar Fake News. |
| Patrícia Alexandra Martins de Carvalho | Acusada de ter sido “jornopropagandista” a favor de André Ventura antes de passar a dirigente nacional do Chega. |
| Nuno Miguel da Costa Gabriel | |
| Daniel Madeira Caetano Teixeira | |
| Jorge Manuel de Valsassina Galveias Rodrigues | Apanhado em Fake News, por publicar um vídeo sobre a polícia a fugir de “desordeiros imigrantes” em 2023, que afinal eram negacionistas do Covid em 2020. |
| Maria José Gomes de Aguiar | Casada com o líder da Distrital do Chega de Aveiro, condenado por violência doméstica. |
| Armando Carlos da Silva Grave | |
| Gabriel Sérgio Mithá Ribeiro | |
| Luís Paulo Pereira Fernandes | Acusado de ter feito desaparecer 236 certidões de outro candidato do próprio partido à Câmara Municipal de Leiria. |
| António José Cerejo Pinto Pereira | Suspeito de manipulação de testes de escolha múltipla na Universidade. |
| Eliseu da Costa Neves | |
| Pedro Saraiva Gonçalves dos Santos Frazão | Condenado no tribunal de Cascais por Fake News e envolvido em várias polémicas. Alvo de queixa crime por parte de José Manuel Pureza a quem acusou de pedofilia e da Associação de Mulheres Juristas por linguagem usada contra Joacine Katar Moreira. Membro da Opus Dei. |
| Pedro Alexandre Arrabaça da Silva Oliveira Correia | |
| Luísa Maria Lobo da Costa Macedo (Areosa Ribeiro) | |
| Pedro Miguel Soares Pinto | Esteve envolvido em várias polémicas, acusado de insultar e agredir árbitros num jogo sub-16, e de ameaçar assessor do PS. Está a ser investigado por incitamento ao ódio devido às suas declarações a propósito da morte de Odair Moniz. |
| João Paulo da Silva Graça | |
| Sandra Margarida de Melo Pereira Ribeiro | |
| João José Rodrigues Tilly | Acusado de difamação por parte de fundadora do Chega, aceitou pagar indemnização (1/4 do pedido) para não ir a julgamento. Negacionista das vacinas do Covid-19, que depois aceitou ser vacinado. |
| Bernardo Cappelle Homem Caldeira Pessanha | Membro da Opus Dei |
| Eduardo Alexandre Ribeiro Gonçalves Teixeira | Foi um dos deputados do PSD investigado por falsas presenças. |
| Francisco Manuel de Freitas Gomes | |
| Miguel António Taveira Franco Sousa Arruda | Arguido em caso de roubo de malas em dois aeroportos. |
| Maria Manuela Pereira Tender | Foi notícia na imprensa por suspeitas na polémica dos “deputados com presenças-fantasma”. |
| João Filipe Dias Ribeiro | Teve empresa declarada insolvente pelo Tribunal de Castelo Branco. |
| Diva Nélia Capela de Jesus Ribeiro | Acusada de agredir física e verbalmente a ex-esposa do seu atual companheiro. |
| Rui Celestino dos Santos Cristina | |
| Carlos Nuno Gomes e Simões de Melo | |
| Henrique José Praia da Rocha de Freitas | |
| José Dias Fernandes | Expulso 2 vezes de França por ser imigrante ilegal e ajudou “centenas” de imigrantes ilegais. |
| Manuel Magno Alves | |
| Nuno Pardal
Primeiro suplente por Lisboa |
Acusado de prostituição de menores com rapaz de 15 anos |
| Casos dos deputados das regiões autónomas eleitos pelo Chega | |
| Miguel Castro | Líder do grupo parlamentar do Chega na Madeira, foi apanhado pela polícia a conduzir com álcool no sangue, o que motivou uma contraordenação grave com multa de 500 euros. |
| José Paulo Sousa | Deputado nos Açores foi mandado parar numa operação STOP da PSP na madrugada de domingo (2 de fevereiro), tendo acusado 2,25 g/l de álcool no sangue. |
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