Bruno Nunes, Cheganos Oficiais

Candidato elegível a deputado do Chega por Setúbal é acusado de ter deixando um rasto de dívidas e bens penhorados

Apesar da Distrital do Chega de Setúbal ter conseguido resultados bem acima da média nacional (6,4%), o seu presidente foi relegado na escolha da candidatos às eleições legislativas de 2022.
Em Nº 1 dessa lista surge Bruno Nunes, que nas últimas autárquicas conseguiu o lugar de vereador da Oposição na Câmara de Loures. A eleição de 1 deputado do Chega por Setúbal é um cenário provável pois em 2019 o PAN precisou de apenas 4,44% para o conseguir.
O coordenador da Comissão Autárquica do partido de André Ventura, Bruno Miguel de Oliveira Nunes, é acusado nas Redes Sociais de ter deixando um rasto de dívidas, incluindo bens penhorados e a presença assídua na lista negra de dívidas do Fisco de uma empresa.
Em causa está a Orangepopcorn, que foi criada em setembro de 2010, nas áreas de “buzzmarketing, marketing de guerrilha, web 2.0, SEO, acções especiais e eventos”.
Em 2014 abriu duas filiais no Brasil, depois de já terem um escritório em Moçambique e uma “forte ligação” a Angola.
Entre 2017 e 2019 a Orangepopcorn- Comunicação e Marketing,Ldª teve pelo menos 3 Processos de execução, segundo Lista Publica de Execuções do Portal Citius, nos valores de 2 140,00 €, 1 589,42 € e 11 072,50 € encerrados por Inexistência de bens, ao que se soma o de Bruno Miguel de Oliveira Nunes no valor de 3 0935,56 € também de 2017.
A página de Sérgio Pereira, muito conhecida no Mundo Chegano, devido às suas denúncias, escreveu:

Então o Mordomo…acusa a cig@nad@ de não pagar renda, água e luz…e ele tb fez o mesmo?
Esta não é a primeira vez que Bruno Nunes se vê a braços com as Finanças. Em 2010, o vereador do Chega, constituiu a Orangepopcorn – Comunicação e Marketing, Lda., empresa que viria a falir, deixando um rasto de dívidas, incluindo bens penhorados e a presença assídua na lista negra de dívidas do Fisco, onde ainda permanece.
Para liderar a área financeira da Orangepopcorn, Bruno Nunes escolheu Isabel Fonseca, ex-diretora financeira da Conserviços, empresa que prestou serviços de apoio técnico a Bruno Nunes enquanto deputado à Assembleia Municipal de Loures.
Então o Mordomo acusa os comunistas de tramóias na câmara e contrata para prestação de serviços enquanto deputado a tipa que deixou ir á falência a empresa.
Hum….cheira a marosca…daquelas que só os comunas da câmara de Loures são capazes de fazer.
NOTA: o mordomo pagou todas as dividas antes das eleições autárquicas…
Explicação extra: este tipo de dívidas impede, estes devedores, poderem receber subsídio e subvenções de empresas públicas.
E mais não digo.
Se calhar… até digo.
Porque há mais!!!
Me aguardem ?

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