Cheganos Oficiais, Diogo Pacheco de Amorim

Deputado do Chega votado pelos deputados do PSD para vice-presidente da Assembleia fez parte de movimento que operou atentados bombistas depois do 25 de Abril

Apesar de supostamente nenhum deputado do Chega ter votado a favor da eleição de Aguiar Branco para Presidente da Assembleia da República, todos os deputados do PSD terão votado a favor da eleição de Diogo Pacheco de Amorim para vice-presidente. É o que os números indicam. Alguns dizem que foi uma chapada de luva branca, mas muitos acham que foi uma traição ao 25 de Abril
Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim, neto de Diogo Pacheco de Amorim, um monárquico íntimo de António de Oliveira Salazar que foi deputado na Assembleia Nacional no regime salazarista, fez parte de movimentos estudantis que contestavam a descolonização e defendiam Portugal e as províncias ultramarinas como um todo.
O deputado do Chega que já tinha tentado ser eleito na legislatura anterior, foi membro do grupo de extrema-direita MDLP, Movimento que operou atentados bombistas depois do 25 de Abril, o que provocou a morte de vários inocentes, como o Padre Max, passou ainda pelo MIRN, militante de base do CDS durante 15 anos.
O deputado do partido de extrema direita também é conhecido por já ter um longo percurso no Chega marcado por polémicas:

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