Renato Barros II, dirigente da Mesa da Assembleia do Chega na Madeira (foi presidente desse órgão de 2019 a 2021), autointitulado Príncipe da Pontinha, pequeno território de 178 metros quadrados, encostado ao porto do Funchal, que comprou por 9 mil contos em 2000, diz que pediu ajuda militar à Rússia e quer dar-lhes uma parte das águas territoriais na Ilha da Madeira.
Numa reportagem do jornal que promoveu André Ventura, Correio da Manhã (T24 EP5), emitido no dia 24 de março, tenta-se novamente legitimar o reinado do Ilhéu da Pontinha com o jornalista Secundino Cunha a afirmar várias vezes que é o país mais pequeno do Mundo.
Renato Barros, que tem 60 processos na Justiça de um litigio com mais de 20 anos com as autoridades da Madeira, afirma que está cansado das guerras com as autoridades portuguesas e confessa que está em conversações com a Federação da Rússia, para lhes pedir proteção e reconhecimento do Principado, e em troca dar-lhes as águas territoriais na Madeira.
O “Príncipe da Pontinha”, que ficou livre do serviço militar, afirma que ter uma delegação da Rússia no Funchal ia trazer muito poder económico aos madeirenses, e sonha com a presença de “um barco de guerra russo a proteger o Principado da Pontinha… Ia ser muito bom para a Madeira”-
Parte de mais uma reportagem do Correio da Manhã sobre a história do Principado da Pontinha:
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