Edite Ramalhete, ex-militante do partido de André Ventura, que foi suspensa por 60 dias pela “Ilegal” Comissão de Ética em fevereiro, e depois expulsa em julho, já reagiu nas redes sociais às candidaturas à Presidência do Chega de Sónia Cardoso e Carlos Natal, ex-líder do Chega Vizela e ex-líder do Chega Portimão:
.. admiro a coragem de Sónia Cardoso e Carlos Natal.
Dois militantes com audácia e resiliência suficientes, para enfrentar uma DN constituída por indesejáveis sem ética.
Não é só o regime que enfrentamos mas também, um concubinato nos vários planos da ideologia política, de seres anti democráticos, anti solidários e anti povo, dentro de um projeto desenhado e inspirado no POVO.
O objetivo do partido chega actual é ser governo de Portugal e para atingir esse fim reformou a justiça interna de modo a silenciar os militantes mais atrevidos, lúcidos e de carácter.
Esses mesmos militantes empreenderam uma luta interna de não alinhamento com o actual chega.
Resultou na suspensão e expulsão daqueles que não se calam.
Eu fui expulsa por chamar “insolente” a uma partidária, que mais não é que uma mercenária das redes sociais e “carinha de anjo” a outro patético lambe botas.
Mas, silêncio absoluto em relação às minha luta para expor uma seita partidária sem ideais nem causas, que é a distrital de Santarém.
Distrital essa que provocou a excecrável “disciplina de voto” na Convenção em Évora.
Nada neste actual chega é feito ao acaso.
AV quer o poder, nem que para atingir esse fim se rodeie de analfabetos de retórica vazia, de entreteiners de casas de meninas, de pais que não cumprem com a obrigação divina de ser pai e sobretudo de gente dependente de 800 euros de salário do partido para pagar dívidas e copos.
A democracia é uma conversa amistosa entre cidadãos e não um monólogo de meia dúzia de habilidosos que a contaminam e pervertem.
CHEGA de tolerância e complacência!
Coragem aos dois candidatos.
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