José Lourenço, o último ex-líder do Chega Porto, reagiu à escolha de Paulo Ralha, ex-militante do PS e ex-candidato do Bloco de Esquerda, anti-Trump e amigo de André Ventura, para Nº 1 da Lista de candidatos a deputados do Chega por Coimbra:
Realmente, o CHEGA é diferente dos outros partidos. Ainda consegue ser pior. É isto a mudança? Até sinto vergonha alheia. Até tenho pena dos tantos que trabalharam de corpo e alma, agora, entram os amigos, os compadrios e pagam-se favores. André Ventura, é o sistema que o mesmo tanto critica. Sou o número 2 por Lisboa e só não sou o número 1 porque não sou enviado de Deus.
Ontem José Lourenço comentou as escolhas de candidatos a deputados no Porto:
Tal como esperava, o Porto foi comido, pelos estrategas, Diogo Pacheco de Amorim, que teima em não calar o sobrinho, algo, que eu mesmo irei fazer. Pelo Sonso, conivente desde o início e que fez de conta que nada sabia em troca do lugar prometido, por fim, uma candidata de Setúbal, que sem GPS não saberá andar no Porto. Diogo, apesar de nascido no Porto, cedo se rendeu aos encantos do Estoril e Cascais, resumindo: só o Sonso é do Porto nos três primeiros lugares, mas como é Sonso e vendilhão do tempo, vale zero. Que comece a campanha. Acho que o Diogo vai fazer campanha no Estoril ou terá de vir com a rede bombista. O Sonso, irá fazer por teletrabalho, não estou a ver o Sonso a entrar no lagarteiro, falcão, Aldoar, entre outros lugares chiques da cidade. Eu, estarei lá para ajudar. Tenho um amigo que nasceu em Angola, poderá ser candidato pelo MPLA?
Será que os militantes do Porto, os que andaram à chuva, frio e calor a colar cartazes e a recolher assinaturas, perceberam que foram todos encostados? Claro que ainda vai haver alguns lugares para assessores, que será o Messias a decidir. Aproveitem, para fazer campanha, pode ser que vos toque algo.
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