Cheganos Oficiais, Inês de Sousa Real, Rita Matias

Deputada única do Chega diz que “as touradas não são cruéis e que o touro não sofre por causa da adrenalina”

A católica Rita Matias, talvez devido à sua recente proximidade com a assessora e nova militante do Chega, Cristina Rodrigues, conhecida ativista anti-touradas, tentou defender de forma tremida a posição do partido de André Ventura no que diz respeito à defesa da tauromaquia.
Segundo a deputada única do Chega as touradas não são cruéis e o touro não sofre por causa da adrenalina: “O Chega não considera que a atividade tauromáquica seja uma crueldade para com os animais”, pois segundo a filha do assessor do partido Manuel Matias: “No momento da tauromaquia, o touro devido à adrenalina nem sequer está a sentir aquilo que está a acontecer”.
A deputada assumidamente antifeminista acrescenta algo que “ninguém” sabia, e que possivelmente também acontece com outras “coisas”:

Há artigos para todos os gostos, mediante também quem os paga e quem os financia e os interesses que há.

Segundo Rita Matias os maus tratos animais não são a tauromaquia e o Chega não considera a tauromaquia uma atividade cruel. A deputada do Chega dá o exemplo da crueldade que é um azol espetado na boca de um peixe e depois a morte do peixe por asfixia.
No entanto não terá lido um artigo num site Cahiers antispécistes onde explica o sofrimento dos peixes e a descarga hormonal de adrenalina que recebem no momento da captura:

De acordo com outras sensibilidades, não há duvida sobre a capacidade dos peixes de sentir stress e dor. Quando são perseguidos, capturados, ou ameaçados de todas as maneiras, eles reagem como os humanos face ao stress pelo aumento da sua freqüência cardíaca, do seu ritmo respiratório e por uma descarga hormonal de adrenalina

Inês de Sousa Real, deputada única do PAN, publicou o vídeo em baixo e escreveu:

O Chega acha que as touradas não são cruéis e que o touro não sofre por causa da adrenalina????‍♀️
Parece uma anedota, mas não é!

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