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Ex-militante do Chega de Santarém revela motivos da sua expulsão, diz-se vítima de agressão e afirma que André Ventura manobra a mentira

Edite Ramalhete e a sua filha, Marta Ramalhete, que foram suspensas por 60 dias pela Comissão de Ética em fevereiro, foram agora expulsas do partido, por comentários que fizeram nas redes sociais.
A ex-militante da Distrital do Chega de Santarém acusa André ventura de “não ter tido a coragem necessária para levar avante o esquema engendrado com os camaradas e entregou alguns às fera”, e afirma que o líder do Chega “é o próprio a manobrar a mentira, a sustentar a dúvida, a colocar uns contra os outros, a fomentar a própria imbecilidade da maioria dos inúteis que estão nas fileiras do seu partido, a instigar a guerrilha e ditatorialmente a censura”.
Edite Ramalhete diz que foi vítima de agressão da “bandida e ladra” Manuela Estêvão, Presidente da Distrital do Chega de Santarém, e do “boi, ladrão e bandido” Gerardo Pedro, agressão presenciada pelo “sonso” Nuno Afonso, candidato do Chega a Sintra, e que nada fizeram.

A minha expulsão do Partido chega
.. desde a maldita Convenção de Évora onde estava no Partido há 1 mês a convite da mal intencionada partidária Manuela Estêvão assim com de Luís Pedroso (ambos desconhecidos) vi-me enredada numa teia de aranha venenosa, de tal maneira malévola que resultou hoje com a minha expulsão e da minha filha.
Teia essa, urdida nos bastidores do Partido CHEGA por André Ventura com o aval de vários presidentes de Distrital, para afastarem gente da Direção Nacional que lhes causava urticária. A saber que a maioria dos primeiros militantes são partidários dos partidos do regime habituados a estes confrontos noutras batalhas. Sobram alguns tontinhos, como eu, que achavam que isto tudo era pela salvação da Pátria.
André Ventura não teve a coragem necessária para levar avante o esquema engendrado com os camaradas e entregou alguns às feras.
Eu e meia dúzia de gente com carácter votaram (e aqui está o busílis da coisa) a favor da lista da Direcção Nacional, não pactuei com disciplinas de voto imposta por Manuela Estêvão e Mário Lucas. Que grande tontice, André Ventura é o próprio a manobrar a mentira, a sustentar a dúvida, a colocar uns contra os outros, a fomentar a própria imbecilidade da maioria dos inúteis que estão nas fileiras do seu partido, a instigar a guerrilha e ditatorialmente a CENSURA.
André Ventura queria que se votasse CONTRA A LISTA. André Ventura não quer esta Direcção Nacional.
Eu não sabia.
Eu achava que Manuela Estêvão e companhia estavam a trair o meu líder. Estes partidários são o pior da ralé.Traem, beijam e abraçam com uma facilidade arrepiante.
AFINAL O MEU LÍDER É QUE ME TRAIU A MIM.
Foram meses de confrontos com os malandros partidários ofensivos da distrital de Santarém.
Nos locais próprios do Partido CHEGA estão todos os desaforos impropérios, vilipendiar e até à agressão de que fui vítima em Santarém na presença do sonso Nuno Afonso, da bandida e ladra Manuela Estêvão e do boi, ladrão e bandido Gerardo Pedro. NADA FIZERAM.
O CHEGA na pessoa de André Ventura deve-me um pedido de desculpas.
JAMAIS EU E OS MEUS VOTAREMOS NUM PARTIDO QUE ALBERGA ACTIVOS PODRES CRÓNICOS VINDOS DO Regime dos quais André Ventura se ALIMENTA.
TALVEZ UM DIA COM TODOS OS PORTUGUESES DE BEM!
Estes são os prints que levaram à minha expulsão…

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