Ex-Cheganos Oficiais, Luís Miguel Godinho

Chega expulsou o Conselheiro Nacional que ontem tinha sido afastado de Mandatário do partido RIR

Um dirigente ser expulso de um partido político não é caso raro, mas ser afastado de dois partidos em dois dias não é para todos. Foi o que aconteceu ao alentejano Luís Miguel Guerra Godinho, que apesar de ter concorrido às Eleições Autárquicas de setembro na lista independente do NEPE – Nova Esperança Para Estremoz (Lista apoiada pelos partidos MPT/Partido Aliança/RIR), liderou um mês depois uma lista da oposição a Delegados do Chega por Évora.
No entanto, e apesar de até dar nas vistas, só agora, e depois de ter sido nomeado Conselheiro Nacional do Chega pela lista comandada por Mónica Lopes, é que o partido RIR se apercebeu que tinha mandatado para Beja um militante do partido de André Ventura.
Ontem em comunicado divulgado à imprensa, o partido de Tino de Rans mostrou a sua surpresa pela situação e anunciou que retirava todos os poderes ao seu cabeça de lista a Beja, Luís Godinho.
O Conselho de Jurisdição Nacional do Chega, depois de receber o alerta do RIR, veio hoje informar, através de publicação no site oficial, que decidiu expulsar o seu militante 5595, dois dias depois de ter entrado na lista de um Órgão Nacional do partido.
Dos 17 candidatos da Lista B a Conselheiros Nacionais do Chega, Luís Godinho é o segundo expulso, depois de ontem o CJN ter comunicado que Marta Dias Ramalhete voltava à sua condição de expulsa, uma vez que todas as decisões processuais emitidas anteriormente permaneciam inalteradas depois de terem sido ratificadas pelo IV Congresso.

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