Apesar de em 2016 ter escrito, numa altura em que era defensor do Benfica de Luís Filipe Vieira no CMTV, que nunca tinha tocado em drogas, André Ventura assumiu em 2019 em declarações ao Polígrafo da SIC já ter consumido drogas, o que pode ser indicador que a sua experiência em drogas ocorreu entre 2016 e 2019, numa altura em que criou o Chega.
Aparentemente a sua experiência não lhe trouxe dependências, à semelhança do que acontece com muitos jovens que experimentam drogas, pois apenas uma minoria se torna toxicodependente na idade jovem adulta, conforme relatório do European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction (EMCDDA).
São vários os programas de apoio e serviços de tratamento para jovens com problemas graves de toxicodependência, que realmente custam milhões, o que poderá ter sido motivo para o líder do Chega fazer uma mensagem na sua luta contra a Eutanásia:
Gastamos milhões com salas para os drogados e vamos gastar ainda mais para aplicar a eutanásia , mas baixar impostos para quem trabalha ou aumentar as vergonhosas pensões que temos em Portugal, isso nem pensar. É mesmo um país ao contrário!
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