André Ventura anda desde julho de 2021 a “implorar” Alianças com o PSD, e apesar de ser constantemente rejeitado, e por todos os partidos de direita, o Chega continua no seu envio “desesperado” de cartas.
As eleições realizaram-se no final de janeiro, o governo só tomou posse dois meses depois, no final de março, e menos de dois meses depois o Chega já sonha com alianças de direita, e tudo para conseguir um lugarzinho no Governo.
O PSD vai mudar de liderança mas os dois candidatos já marcaram posições no que diz respeito às alianças com o partido de extrema-direita. Jorge Moreira não deixa dúvidas:
A minha posição desde 2020 é muito simples e diz-se numa frase: nunca, jamais, em tempo algum. É simples, não tem novidade. Não dou para esse peditório (…). Percebo que o meu competidor direto nesta campanha [Luís Montenegro] tenha mais dificuldade nesse tema e tenha andado a dar respostas um pouco ziguezagueantes, mas no meu caso não há história.
Luís Montenegro também já respondeu através dos jornalistas a André Ventura:
Eu sei que se está a referir a uma carta que estará em trânsito para as minhas mãos e a minha resposta é simples e objetiva: Não, não vou fazer isso, vou concentrar-me em dar uma alternativa política ao PS, é a oposição ao PS e a construção de uma alternativa ao PS que são a minha motivação nesta campanha.
André Ventura partilhou ontem a capa do jornal onde diz que “quer que o novo líder do PSD prepare uma alternativa de governação com o Chega e a IL ‘Nem que seja preciso estarmos um mês sentados à mesa'” e escreveu:
Há tempo de luta política e há tempo de luta nacional. É tempo de preparar uma alternativa patriótica ao governo de António Costa! É dever de todos os não socialistas preparar e apresentar aos portugueses uma solução que permita devolver a dignidade a este país!
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