A oposição interna quase não se fez ouvir no primeiro dia do IV Congresso Nacional do Chega e o momento mais tenso da noite foi protagonizado por Joana Maria Geraldes Malheiro Machado Guimarães, conselheira nacional Nº 25 e Vogal da Comissão Política da Distrital do Porto, Nº 2 da Lista do Porto a Delegados formada por membros da Distrital, que discordou do facto de existirem moções de recomendação.
Depois da ex-candidata à Câmara Municipal de Santo Tirso e Coordenadora da Academia Formação Política do Porto ter feito uma pergunta e de Tiago Sousa Dias ter sido interrompido, o Secretário Geral do Chega atirou: “Respondo a todas as perguntas em português, mas não em grunhês.”
Joana Guimarães respondeu que “Não falo grunhês, falo português”, afirmando ainda:
Foram recusadas em Conselho Nacional as moções temáticas, [e só há] moções estatutárias.
Não somos nenhuns meninos que andam a brincar ao quarto Congresso. Recomendações não são moções, isto é português. Não vamos cometer mais ilegalidades para ter um congresso daqui a mais seis meses.
Joana Maria Geraldes Malheiro Machado Guimarães, militante 9425, Vogal da Comissão Política da Distrital do Porto e
Nº 2 da Lista do Presidente da Distrital
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