Paulo Rangel, fez hoje a apresentação pública da sua candidatura à liderança do PSD, e afirma que acordos só com o CDS (parceiro preferencial) e o Iniciativa Liberal (partido “para dialogar”), pois o Chega é “limite intransponível” e que “não faz parte da direita moderada”.
O advogado de Vila Nova de Gaia diZ que o PSD representa “a riqueza ideológica de um partido plural, que vai do centro, centro-esquerda até ao limite intransponível da direita moderada”.
Paulo Rangel desafiou ainda o PS a esclarecer a sua ligação “pouco transparente” com o partido de André Ventura.
Um Chega mais forte permite ao PS perpetuar-se no poder. Para mim, a grande questão hoje na democracia portuguesa é qual é a ligação entre o Chega e o Partido Socialista, que não é transparente. O grande interessado que o Chega possa bloquear soluções no centro-direita é o PS e não é mais ninguém.
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