O partido de André Ventura comunicou à imprensa que ia apresentar uma proposta para comprar ou alugar ao Patriarcado de Lisboa, circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal com sede em Lisboa, a sede que pertenceu ao CDS no largo do Caldas por 7 milhões ou até 5 mil euros por mês.
Nuno Melo, líder do CDS-PP, já reagiu nas redes sociais, garante que não vão sair do Largo das Caldas e deixou escapar algumas indiretas ao Chega: “Dinheiro, nunca significou gosto e principalmente, educação e valores… tão abaixo de tudo o que é a decência na política”.
Todos conhecemos pessoas que apareceram de repente com maços de notas no bolso, sem que se percebesse sequer bem de onde veio o dinheiro.
Sabemos também que, infelizmente, só por si, dinheiro, nunca significou gosto e principalmente, educação e valores.
Nos últimos dias fizeram-me perguntas sobre a sede do CDS no Largo do Caldas. Tendo em conta o motivo, tão abaixo de tudo o que é a decência na política, o caso não mereceu nem merece comentários.
Para o que importa, em relação a uma sede de que gostamos muito, com contrato válido e as rendas pagas, de que só sairemos um dia se quisermos, – e não queremos -, ficam convidados a assistir hoje à primeira sessão das “Conversas do Caldas”, dedicada ao tema da inflação.
É Tempo de Construir.
O CDS faz Faltaa Portugal.
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