Ex-mandatária do Chega questiona o novo Programa: Continuam a pagar abortos e Reconhece outras formas de família

Patricia Sousa Uva, ex-Mandatária do Chega, criticou na sua página as alterações ao programa do partido de André Ventura, que revelam um programa mais de encontro ao politicamente correto, não vá o regime ilegalizar o partido. O fim da criação de uma IV República, ideologia de género pode continuar a ser propagandeada no ensino público, passa a reconhecer outras formas de família, continuam a pagar abortos no SNS, sem limite de número de intervenções por mulher, o fim do combate ao nepotismo de Estado, e fica só o chavão da corrupção?

Portanto:
Ficamos na III República, que é nos dias de hoje, uma Ditadura já pouco encapotada, com a desculpa da emergência sanitária.
A ideologia de género pode continuar a ser propagandeada aos nossos filhos no ensino público, uma vez que o chega passa a reconhecer outras formas de família, embora fomente a família tradicional.
Os nossos impostos, continuam a pagar abortos no SNS, sem limite de número de intervenções por mulher, para depois continuarmos a ter falta de natalidade no país. Não faz mal que as quotas com os PALOP, preenchem a lacuna na pirâmide demográfica!
Ah! E ainda no SNS, só a título de dúvida, as próteses mamarias a quem queira mudar de sexo, também podem ser pagas com os nossos impostos?! Então mas as doentes com cancro de mama, não têm direito a silicone após a mastectomia?! É só uma dúvida minha….
Já agora, no novo Programa nem uma palavrinha para precaver a ditadura que nos assiste? E o combate ao nepotismo de Estado, deixou de ser prioridade?! Fica só o chavão da corrupção? Então, e não apresentam o plano para a combater?!
Se um dia houver um Tsunami, visto que estamos numa zona de risco, nem um sistema sonoro de alerta temos para as populações da zona costeira… mas não faz mal. Política preventiva não existe neste país, e bem, porque fomenta a política reactiva, que lhes dá imenso jeito.
Programas de 100 páginas? Para quê? A populaça não gosta mesmo de ler nada além dos títulos e chavões…
Havia bastantes melhorias a ser feitas, que o programa anterior estava mal escrito e suscitava interpretações dúbias, nomeadamente na saúde e ensino, mas vejo muitas lacunas e novas introduções com as quais se percepciona uma clara tentativa de aproximação ao PSD.
Sem dúvida, um programa mais de encontro ao políticamente correcto, não vá o regime ilegalizar o partido….