Carlos Furtado, Fernando Mota, José Pacheco

Deputado do Chega nos Açores acusa Líder do Chega no Açores de “terrorismo psicológico”

O deputado do Chega nos Açores, José Pacheco, acusou o líder regional açoriano, Carlos Furtado, de o querer empurrar para fora do Chega e do parlamento açoriano, avançando que apresentou queixou à Comissão de Ética do partido de extrema-direita.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, José Pacheco afirmou que irá usar dos meios e ferramentas legais necessários para impedir que o seu bom nome seja colocado na lama, como se de um “bandido” se tratasse e disse estar a ser vítima de “terrorismo psicológico” e de “ataques públicos, constantes e gratuitos”.
José Pacheco disse ainda ser alvo de “perseguição doentia” e que esteve ausente da convenção regional do Chega no fim de semana passado nos Açores por solidariedade com um militante, Fernando Mota, que foi impedido de entrar na convenção por ter um processo de suspensão de militante por 90 dias.
Segundo o jornal Açoriano Oriental, que usa a Lusa como fonte, Carlos Augusto Furtado, também deputado na Assembleia Legislativa dos Açores, afirmou que José Pacheco está em “estado de loucura” e que irá proceder em conformidade face às acusações graves e infundadas de José Pacheco:

Eu não estou perseguindo o senhor José Pacheco, nem o estou a empurrar para fora de coisa nenhuma. Agora, o senhor José Pacheco com essas afirmações está a dizer coisas muito graves que se calhar vai ter de as provar

Prevêm-se mais militantes do Chega, neste caso dos Açores, a serem alvo da disciplina por causa da Diretiva n.º 3/2020, conhecida como “Lei da Rolha”.

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