A oposição, constituída pelos partidos não integrantes da coligação, acusou esta semana o Governo dos Açores de ter participado na escolha das 76 entidades que integram os 3 consórcios candidatos aos € 117 milhões da bazuca, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), destinada ao arquipélago.
O único deputado do Chega, José Pacheco saiu em defesa do Governo dos Açores, desvalorizando um mediático caso de amiguimismo e tráfico de influências, na apresentação de candidaturas a fundos europeus, e disse não querer entrar num “circo mediático de populistas e meias verdades”. Ou seja, pelo que parece quando o Chega sai da oposição e passa para apoiar o governo muda radicalmente de comportamento, e deixa de fazer aquilo que faz melhor.
No Debate de Urgência, que aqueceu os ânimos no Parlamento açoriano na terça-feira, Carlos Augusto Furtado, deputando independente (ex-Chega), disse que se esta situação “tivesse sido com o governo socialista tinha ficado revoltado e indignado, e como gosta de ser imparcial nessas coisas, que tirem as conclusões”.
Enquanto que o deputado do Chega, José Pacheco, voltou a defender o Governo Regional, mesmo que hajam situações menos sérias:
Interessa ou não que o dinheiro venha para os Açores? Isso é que é importante saber, como é que ele vem, nós já percebemos que não vem pelo melhor caminho, mas interessa saber se o dinheiro faz falta ou não o dinheiro aos Açores.
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