O Chega nos Açores disse através do Telejornal do arquipélago que as eleições do passado dia 6 de novembro, para eleger o Presidente do partido e os Delegados ao IV Congresso Nacional, tiveram uma participação de 64% num universo de 146 militantes com capacidade para votar, o que foi visto como um aumento colossal em relação aos 5 atos eleitorais anteriores do Chega nacional e regional que se registaram nos Açores, onde a média de participação teria sido a rondar os 15% de votos.
Carlos Augusto Furtado, ex-líder açoriano e deputado independente no parlamento regional, vai mais longe e acusa o partido de André Ventura de falsificação de resultados eleitorais:
Falsificação de resultados eleitorais é crime, uso indevido de dados pessoais para qualquer fim, incluindo este, também é crime, a confirmar-se que esta anormalidade de participação eleitoral foi resultado de ato criminoso, os responsáveis deveriam ser julgados civilmente. Confirmo que nos atos eleitorais que se realizaram nos Açores, com a mesa dirigida pelo João Martins, com todo o rigor, a participação da militância nunca chegou a 20% e confirmo também que das aproximadamente 30 pessoas que votavam habitualmente, mais de 10 já saíram do partido, enfim, no meu tempo as coisas eram feitas de forma séria.
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