Deputado não inscrito nos Açores diz que o Chega “afinal não é de extrema-direita”, mas sim de “extrema irresponsabilidade”. No primeiro dia da discussão do Plano e Orçamento da região para 2022, que tem votação marcada para 5ª feira na Assembleia Legislativa dos Açores, na Horta (ilha do Faial), Carlos Furtado considerou que o Chega “não faz parte da solução”, mas sim “do problema”:
Queria facilitar os açorianos em geral e o senhor presidente do Governo em particular. Felicitar porque, ao que parece, no final da semana passada, os Açores, os açorianos e este governo viram-se livres de um acordo com um partido que afinal não é de extrema-direita, mas sim de extrema responsabilidade.
O deputado não inscrito não confirmou o seu sentido de voto:
A minha aprovação ou não deste Orçamento dependerá também de outras rubricas que vão ser faladas e discutidas nestes próximos dois dias, sendo que, por essa razão, não posso agora deixar definida a minha posição de voto
André Ventura partilhou a notícia da declarações do ex-deputado do Chega e escreveu:
Já fui traído? Varias vezes, na vida pessoal e política. Já fui destratado? Muito mais vezes! E já me enganei várias vezes a escolher pessoas, muitas delas não eram ninguém até lhes dar a mão…e mesmo assim não hesitaram em trair! A fé mantém-me firme!
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