Fernando Feitor, o único vereador do Chega no Norte, foi um dos primeiros a reagir ao novo chumbo do Tribunal Constitucional aos estatutos do Chega, aprovados no Congresso de novembro do ano passado em Viseu. O ex-líder da Concelhia de Vila Verde, que foi exonerado pelo líder da Distrital de Braga, Filipe Melo, está aliviado com a decisão, acha que foi feita justiça, não esquece que no meio de 600 pessoas que aprovaram os estatutos “só uma dúzia estavam contra essa tirania” e diz que “O que alguns BURLÕES queriam era que eu tivesse batido com a porta”.
Fernando “Feitor” Silva escreveu hoje na sua página:
FOI FEITO JUSTIÇA
Sinto-me agora, mais aliviado. Era uma angustia, um pesadelo que trazia às costas.
Haja coragem Senhores/as militantes, para estarmos de volta a refazer o pazol.
Foi muito injusto o que fizeram comigo depois de ter dado tanto ao partido e líder do mesmo em que eu tanto acreditava sem eu nunca ter pedido algo em troca.
Muitos militantes revoltados aconselharam-me a sair definitivamente do partido, mas resisti porque pensava que algum dia se fizesse justiça, demorou, mas foi feita.
Como sempre disse, volto a dizer, que é dentro que se combate essas injustiças e guerras internas do partido, por isso resisti e vencemos.
O que alguns BURLÕES queriam era que eu tivesse batido com a porta definitivamente, mas enganaram-se redondamente, “até já estavam com a champanhe e copos na mão para abrir e brindar no dia que eu supostamente ia dar uma conferencia de imprensa em directo”.
Aguardem por mim meus caros, e o por todos aqueles que acreditaram em mim e que também ainda não desistiram, não somos Homens nem Mulheres para desistir assim tão fácil e muito menos íamos dar caminho libre a burlões tão facilmente no partido que é contra bandidos, corruptos, criminosos, falsos, traidores e mentirosos.
Em Viseu ameaçaram-me por não me levantar e bater palamas, que se André Ventura ia atrás de António Costa, o Sr. Rodrigo Taxa vinha atrás dos militantes que não concordassem com o que ali estava a ser apresentado para aprovar.
No meio de 600 pessoa, só uma dúzia estavam contra essa tirania.
Agora meus caros, assim será em Vila Verde, porque aqui ainda não chegamos à Coreia do Norte, vamos democraticamente ajudar a reinstituir o partido que supostamente é de todos os militantes, ajudar o partido e o Líder a respeitar quem o ajudou a crescer.
Sinto-me agora, mais aliviado. Era uma angustia, um pesadelo que trazia às costas.
Haja coragem Senhores/as militantes, para estarmos de volta a refazer o pazol.
Viva Vila Verde
Viva Portugal
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