Nuno Afonso, membro da Direção Nacional do Chega, criticou na sua página as propostas de André Ventura para o Orçamento do Estado, com destaque para a proposta de pagar 125 euros por mês durante o próximo ano para todos os residentes não pensionistas, com um rendimento mensal bruto até dois mil e 700 euros, incluindo as pessoas a receber vários subsídios. O vereador da Câmara Municipal de Sintra e militante Nº 2 acha que o líder do Chega “não sabe fazer política de forma séria” ou tem “falta de consistência politica”. José Dias, também fundador do partido, não tem dúvidas que é “Populismo barato”. Nuno Afonso escreveu na sua página:
O homem diz que é contra o RSI, a subsidiodependência, o Estado assistencialista e agora tem este devaneio…
Quando falo de deriva ideológica, ou que não sabe fazer política de forma séria, ou falta de consistência politica, este é só mais um exemplo.
Esta procura insana de tentar agradar a PSD, PS, BE, PAN,… demonstra que isto já nem é populismo, é uma falta de noção que se torna assustadora quando vem do 3ºpartido com maior representação parlamentar. O tal que pedia para o internarem quando tentasse acordos e ligações aos partidos do sistema 😁
Os crentes que me venham criticar, ofender ou ameaçar, não é isso que me faz deixar de ter razão e muito menos de defender os princípios e valores que me foram transmitidos.
#nunoafonso #portugal #conservador #rightwing #conservative #liberalconservative
José Dias, ex-vice-presidente e militante nº 14, partilhou a mensagem de Nuno Afonso, e escreveu:
De onde viriam os euros para dádiva deste montante a cada Português?
Dito assim! É POPULISMO barato e ninguém acredita!
Apresentem as contas e mostrem a viabilidade de tal proposta o bom POVO PORTUGUÊS agradeceria e muito…
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