Mais uma derrota, num debate que mais parecia um combate de boxe! O frente-a-frente de André Ventura e Francisco Rodrigues dos Santos, manteve-se sem interrupções durante os primeiros dois minutos e meio em que o líder do Chega fez a sua primeira intervenção, mas a partir do momento que Francisco Rodrigues dos Santos começou a falar começaram as hostilidades, com André Ventura a falar sempre por cima do seu opositor. No entanto, o líder do CDS passou ao ataque:
André Ventura é um catavento do sistema político que lhe permite fazer mais barulho. Qualquer voto do Chega inviabiliza qualquer solução para termos uma maioria de direita.
Quer comentar o apoio a Luís Filipe Vieira? Você é o líder do ‘Adeus, Pátria e Família”.
Somos a direita que não aceita segregações éticas, que não é racista, que não aceita a pena de morte. Sou o líder da direita de todos os portugueses.
O Chega é a caricatura da direita que interessa à esquerda.
Ainda o André Ventura tirava fotografias de cravo vermelho na lapela já o CDS defendia dignidade as forças de segurança.
O Mandatário Nacional defende coisas misóginas, xenófobas e racistas. Teve oportunidade de escolher as pessoas e decidiu escolher Pedro Arroja.
O presidente do CDS desafiou Ventura a cortar o ordenado e a entregar parte dele a uma instituição: “Não espere por uma leizinha”, acusou-o de dizer “um chorrilho de alarvidades”, de viver “num mudo paralelo” que usa o “medo” para fazer política e de não ter a ficha limpa com várias acusações:
O André Ventura é um partido unipessoal, você é um fanático. Nos Açores, tratam-no como um inimputável, nem mão no seu partido tem. Se tiver um esquadrão de cavalaria na sua cabeça não esbarra numa única ideia.
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