A semana passada, André Ventura, voltou a revelar fotografias de dirigentes políticos com suspeitos de crimes. A fava, dessa vez, saiu à líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, a quem o líder do Chega acusou (apesar de não estar presente para se defender), de andar aos beijinhos e abraços com o líder do Podemos, que é investigado (não foi acusado) por alegado financiamento ilegal do partido.
Menos de uma semana depois, começou o julgamento de Matteo Salvini, atual líder do partido de extrema-direita italiana, Liga Norte, acusado de sequestro por se recusar durante 19 dias, em 2019, a permitir atracar na Sicília um navio espanhol com 147 migrantes no país, resgatados no Mediterrâneo, durante a travessia da Líbia para a ilha italiana de Lampedusa.
O ex-ministro italiano do Interior pode enfrentar uma pena de prisão de 15 anos. A primeira sessão do julgamento, em Palermo, foi adiada para dezembro.
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