André Ventura, Cheganos Oficiais

Sede do Chega foi alvo de uma ameaça de bomba sem explosivos e o suspeito com “discurso não coerente” foi encaminhado para o hospital

Sede do Chega foi alvo de uma ameaça de bomba sem explosivos por parte de um suspeito com um “discurso não coerente” que em vez de ser detido, foi encaminhado para um hospital. O alerta aconteceu por volta das 11h00 e o CMTV acompanhou o caso durante várias horas, quando um homem subiu ao 4.º andar da sede do Chega, em Lisboa, anunciando ter uma bomba e a intenção de matar André Ventura, mas revelando uma notória falta de preparação, pois o líder do Chega estava em campanha eleitoral na Madeira.
A operação da PSP foi desmobilizada pois não foram detectados quaisquer explosivos no local, tendo sido interceptado um suspeito ao abrigo da Lei de Saúde Mental, um homem de 59 anos que segundo a PSP não apresentava um discurso articulado e coerente, tendo sido transportado para uma unidade hospitalar.
André Ventura afirmou à imprensa que é lamentável que esta escalada de violência possa continuar, no entanto não fez nenhum autoavaliação sobre o discurso de ódio de que é acusado há anos.

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