Rui Rio em entrevista à CNN Portugal exclui “mais uma vez” uma coligação pós-eleitoral com o Chega, mesmo que seja a única forma de alcançar uma maioria de direita nas eleições Legislativas de 30 de janeiro.
O Presidente do PSD esclarece que o partido de André Ventura nunca será uma opção de coligação, recusando ser governo ao lado da “extrema direita” e confessa que não tem simpatia pelo líder do Chega.
Não quero o eleitorado do Chega porque o Chega teve um vírgula poucos por cento, é uma coisa mínima. Neste caso, quero é manter eleitorado do PSD no PSD e não fugir para a extrema direita
Comecei nisto [da política] ainda antes do 25 de Abril, contra o Estado Novo, que tem o trajeto que tem, ninguém pode ter medo que aceite o que quer que seja de qualquer partido, de qualquer interesse, contra aquilo que são os princípios fundamentais da liberdade, do Estado de Direito, da solidariedade, do respeito pelas minorias
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