Ricardo Araújo Pereira comentou no Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer da SIC a notícia do Observador sobre André Ventura, que decidiu colocar um retrato dele próprio nos vários gabinetes do Chega na Assembleia da República, e confessa “Sinto-me norte-coreano”. O humorista comentou ainda o facto do grupo parlamentar do Chega, que foi eleito com ‘Deus, Pátria, Família e Trabalho’, ter aplaudido de pé um Chefe de Estado estrangeiro a dizer: ‘Isto é preciso é um 25 de Abril!'”
Primeiro, Ventura suspendeu as eleições internas no Chega durante um ano e agora este culto da personalidade, uma fotografia dele em cada gabinete do grupo parlamentar. Em princípio, a seguir vem a criação da polícia política [tortura], e depois sabemos o percurso que isto costuma tomar
"Primeiro, Ventura suspendeu as eleições internas no Chega durante um ano e agora este culto da personalidade, uma fotografia dele em cada gabinete do grupo parlamentar. Em princípio, a seguir vem a criação da polícia política e depois sabemos o percurso que isto costuma tomar." pic.twitter.com/f6iRwpLoqw
— Ventiras, Menturas e Andrébices (@ventiras) April 23, 2022
O grupo parlamentar que foi eleito com ‘Deus, Pátria, Família e Trabalho’ a aplaudir de pé um Chefe de Estado estrangeiro a dizer: ‘Isto é preciso é um 25 de Abril!’
"O grupo parlamentar que foi eleito com 'Deus, Pátria, Família e Trabalho' a aplaudir de pé um Chefe de Estado estrangeiro a dizer: 'Isto é preciso é um 25 de Abril!'" pic.twitter.com/SgEiD0qjq3
— Ventiras, Menturas e Andrébices (@ventiras) April 23, 2022
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