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Procuradoria-Geral da República abriu inquérito-crime a Grupo fascista e racista que se dizia Oficial do Chega

O Jornal de Notícias avança que a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou a abertura de um inquérito-crime sobre a atividade do Grupo de Apoiantes do Chega e de André Ventura com mais de 11 mil e 300 membros, que foi recentemente removido pelo Facebook.
O Departamento de Investigação e Ação Penal de (DIAP) de Lisboa vai investigar o grupo de influência fascista e racista que afirmava ser um Grupo Oficial do Chega, criado no dia 20 de junho de 2019, e que se assumia como “Racistas unidos pelo Chega”.
O partido de André Ventura assegurou que “não tinha qualquer conhecimento da existência deste grupo”, no entanto segundo o Jornal um dos administradores do grupo era Bruno Silva, apoiante do regime nazi, que alegou ser amigo de André Ventura, o que o líder do Chega já desmentiu, apesar de confirmar ser um conhecido do Chega. O que é certo é que a página de Bruno Silva também deixou de estar disponível na mesma altura em que o Grupo foi banido.
O Código Penal prevê penas de prisão até oito anos pelos crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

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