José Dias, ex-vice-presidente do Chega, não tem dúvidas que “agora ninguém esta interessado em derrubar o Governo” e aponta o dedo aos muitos que chegaram ao partido de André Ventura porque “só podia crescer” mas que quando chegar a “hora do contrário ‘de não estar a dar’, vão abandonar o barco, logo que este comece afundar”.
Para o fundador e ex-militante nº 14 a “gente desesperada”, que veio do Aliança, CDS e PPM, antes de serem cheganos, custam ao “erário público uma subvenção de mais de 20 milhões” e “estão lá 50 na Assembleia da República, mais assessores e empregados do Partido fazem umas centenas”.
José Dias partilhou a notícia do Diário de Notícias sobre o “saltimmbanco” Pedro Arroja, mandatário nacional do partido da extrema direita para as eleições legislativas de 2022, que acusou André Ventura de ser o responsável pelo “tombo do Chega” nas Europeias, e escreveu:
Tudo dito!
Apesar deste saltimbanco do Arroja, ter aparecido pela mão do mesmo e pensar que iria descobrir a pólvora no Chega!
O Chega estava a dar e só podia crescer e claro, vieram muitos!
Quando chegar a hora do contrário “de não estar a dar”, vão abandonar o barco, logo que este comece afundar…o costume!
Foi assim no Aliança, CDS e PPM! Alguns antes de serem CHEGANOS, estiveram nos três…
Gente desesperada à procura de uma tábua de salvação para as suas vidas!
Não conseguiram antes, nada de jeito para compor as suas vidinhas, por azares diversos, estando muitos nos, 50 e 60 anos.
O Chega seria a última tábua de salvação e muitos até conseguiram!
Estão lá 50 na Assembleia da República, mais assessores e empregados do Partido fazem umas centenas…
Custam ao erário público uma subvenção de mais de 20 milhões, se a legislatura durar o tempo todo.
(PAGA O BOM POVO PORTUGUÊS).
Agora ninguém esta interessado em derrubar o GOVERNO, vai fazer a legislatura toda com tranquilidade!
Ninguém terá coragem para o derrubar…alguns planos partidários saíram completamente furados! com os resultados das eleições Europeias.
É a vida.
(RESTA FAZER VÍDEOS APELANDO A ISTO E ÀQUILO, ALGUNS DE QUALIDADE DUVIDOSA).
Lá diz o ditado popular:
” Não há sorte que dure sempre, nem azar que nunca acabe”.
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