Mariana Mortágua vai apresentar uma queixa por difamação contra André Ventura e Cristina Seguí García devido a uma nova teoria da conspiração da “Influencer” da extrema-direita espanhola.
Mas não é a única queixa contra a comentadora espanhola, autodenominada escritora e jornalista, mais conhecida por ser uma das fundadoras regionais do partido espanhol de extrema-direita Vox.
Segundo o portal de informação alternativa Esquerda.net, o Bloco de Esquerda e os dirigentes Pedro Filipe Soares e Marisa Matias, já apresentaram em outubro queixas-crimes devido a “afirmações falsas, injuriosas e caluniosas, sem qualquer base factual nem provas” da espanhola “difusora de teses conspirativas e fake news“, que os associa, bem como a Francisco Louçã e ao eurodeputado Miguel Portas, falecido em abril de 2012, a uma “rede fictícia” de financiamento e lavagem de dinheiro que envolveria Cuba e Venezuela.
O líder do Chega, André Ventura, e António Albino Caldeira, autor do texto “Ó Rosas: crimes há muitos!…”, publicado a 18 de fevereiro de 2021, também foram alvo de queixa por parte de Fernando Rosas, devido a acusarem o historiador de ter torturado homens e sequestrado mulheres em 1976.
Mas os processos de dirigentes do Bloco de Esquerda contra dirigentes do Chega não se ficam por aqui, segundo a mesma fonte, José Manuel Pureza terá apresentado uma queixa-crime contra Pedro dos Santos Frazão, vice-Presidente e vereador do Chega em Santarém, que acusou o dirigente bloquista de pedofilia.
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