A juíza do Tribunal Central de Instrução Criminal, Ana Marisa Arnedo, decidiu não levar André Ventura a julgamento no caso de difamação de Fernando Rosas, apesar do líder do Chega ter partilhado a Fake News onde se acusa o fundador do Bloco de Esquerda, de ter torturado homens e sequestrado mulheres em 1976.
O líder do Chega, que em dezembro do ano passado confessou aos jornalistas que sabia que “aparentemente a página de jornal que circulava não será verdadeira”, mantém ainda hoje as partilhas nas suas páginas.
A juíza considerou que a prova sustentava a acusação e que André Ventura “também não a refuta propriamente”, invocando “um interesse legítimo do arguido, enquanto presidente de um partido adversário do partido do queixoso, no âmbito da disputa político-partidária”.
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