Carlos Augusto Furtado, ex-líder do Chega Açores, arrasa o partido de André Ventura e acusa José Pacheco, atual líder, de falsificação de assinaturas.
O deputado independente na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, em entrevista à RTP Açores, acusa o partido de extrema-direita de várias irregularidades na última eleição interna e diz que os números de votantes é falso: “É manifestamente mentira! Não há 60 pessoas do Chega nos Açores. Não existe! Nunca houve em nenhum ato eleitoral dos Açores”.
O ex-dirigente do Chega revela que as irregularidades já aconteceram no passado:
Nas eleições legislativas de 2020, houve uma senhora que pertencia às listas de São Miguel que foi a tribunal retirar a sua candidatura, porque segundo ela não assinou o manifesto de aceitação para participar na candidatura, portanto foi uma assinatura falsificada de José Pacheco, da assinatura da senhora.
Carlos Furtado afirma ainda que todas estas acusações são facilmente comprovadas e esmaga a demagogia do partido de André Ventura:
Dá a imagem de um partido que se acha que é o oráculo da sabedoria, da seriedade, do rigor, e que ninguém faz nada bem feito, e que o Chega tem moral para apontar defeitos a toda a gente, a ao fim e ao cabo,
nem um mero ato eleitoral interno sabem realizar.
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