Tiago Sousa Dias demitiu-se na segunda-feira de Secretário-Geral do Chega e justificou ontem no Facebook a sua decisão com falta de liberdade: “Não abdico da liberdade de pensar por mim”, no entanto André Ventura tem outra versão. O chefe do Chega diz que não foi Sousa Dias quem escolheu sair mas que foi uma “decisão tomada em conjunto” pois o ex-dirigente do partido de extrema-direita “estava desconfortável com a questão de não ter sido incluído nas listas de deputados, ele tinha essa vontade”.
Em conferência de imprensa, André Ventura coloca ao mesmo nível, o ex-Secretário-Geral não remunerado , independentemente do seu empenho e dedicação, aos “40 mil militantes do partido”, paguem ou não as quotas:
Eu respeito isso mas é uma decisão que o partido tem que tomar, nós somos 12 não somos 40 mil, há 40 mil militantes no partido, nem todos podem ser deputados, é uma decisão que é preciso tomar eu respeito essa decisão
André Ventura já nomeou Rui Paulo Sousa, Presidente da Comissão de Ética e deputado eleito como nº 2 da Lista de Lisboa, para substituir Tiago Sousa Dias.
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