O partido Chega partilhou, apesar de não saber se é verdadeiro ou falso, nas redes sociais a Thread de Cristina Segui (40 Tweets seguidos – pode ver aqui), onde a “influenciadora” espanhola da extrema-direita apresenta uma longa conspiração que envolve Paulo Portas, Pedro Filipe Soares, Pacheco Pereira, Ana Gomes, Mariza Matias, Catarina Portas, Francisco Louça, Carmo Afonso, e vários partidos políticos portugueses.
Como havíamos prometido, damos a conhecer aqui toda a trama apresentada pela conceituada jornalista e comentadora espanhola Cristina Seguí no seu Twitter.
Reafirmamos não saber se é verdadeiro ou falso, limitando-nos a colocar integralmente o que lá consta bem como um link de acesso directo para que quem queira lá possa ir confirmar.
Achamos no entanto fundamental a bem da verdade que o Ministério Público e a Procuradoria Geral da República investiguem com o mesmo afinco e vontade com que o fazem com o partido CHEGA.
Os portugueses merecem saber!
Ou seja, publica uma notícia que sabe que pode ser falsa, mas isso não interessa nada!
A Visão fez hoje um artigo onde revela quem é a “influencer” da ultradireita espanhola que virou a mira das teorias conspirativas para Portugal, e onde foi buscar as informações.
Segundo a revista, Cristina Seguí, “uma antiga hospedeira de bordo, foi uma das fundadoras regionais do ‘Vox’ e, hoje em dia, após sair daquela força política, tornou-se uma espécie de musa da ultradireita espanhola e difusora de teses conspirativas e fake news”.
A publicação avança ainda que as publicações nas redes sociais de Cristina Seguí sucederam-se a “uma entrevista que fez para o canal ‘Estado de Alarme’ ao cronista português, e assistente convidado da Faculdade de Direito de Lisboa, João Lemos Esteves, cujas declarações confusas, a maioria sem sustentabilidade alguma, andam sempre à volta da defesa de Donald Trump e Israel”.
João Lemos Esteves foi mais recentemente alvo de uma queixa-crime do historiador José Pacheco Pereira, após ter sido descrito pelo jovem cronista como “Ayatollinho”, “presença assídua nas festas da embaixada do Irão em Lisboa”, entre outras acusações infundadas.
O jornal O Público, apresentou em abril de 2021, uma investigação com o título “Professor da Universidade de Lisboa difama e inventa teorias da conspiração“, onde é revelado o mundo de João Lemos Esteves, que gira à volta de Trump, Ventura, QAnon, fake news, pseudojornais, Israel e acusações delirantes. O jovem cronista, chegou a passar pelo PSD, mesmo depois de Pacheco Pereira, ter apresentado uma queixa-crime contra o jurista, onde o acusa de 12 mentiras. “Uma coisa é liberdade de opinião, outra é inventar ‘factos’ para difamar.”
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