José Pedro Pereira, ex-líder da JSD Madeira vinculou-se ao Chega em janeiro de 2024, menos de um ano depois pediu a desvinculação do partido de André Ventura. No seu pedido de desfiliação, ao qual o Diário de Notícias Madeira teve acesso, não poupou o partido de extrema direita: “Tenho vergonha de alguma vez ter pertencido a um partido sem valores e sem rumo, que a única coisa que sabe fazer é dividir a sociedade portuguesa e defender os interesses dos medíocres que integram esse partido“.
No inicio do ano o ex-dirigente da juventude social democrata afirmou ao Jornal da Madeira que o PSD tinha sido tomado de assalto e se tinha tornado numa “bolha de gente elitista, de gente entachada que não quer saber de defender os interesses dos madeirenses”.
Nessa entrevista que deu ao jornal madeirense, José Pedro Pereira garantia que não se inscrevia no Chega por qualquer tipo de cargo político: “Inscrevi-me, sim, por convicção, porque sinto que esta é altura de mudarmos o País e também a Madeira”.
Em 2019 José Pedro Pereira foi notícia na revista Sábado por ter sido condenado a 3 anos de pena suspensa por burla e por ser a segunda vez que respondia pelos crimes de burla e falsificação de documentos, alegadamente cometidos contra um empresário, que lhe terá pago 25 mil euros pelo trespasse de uma loja na Praça CR7.
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