Tribunal Constitucional deu razão à direção nacional do Chega no caso da lista de Lisboa, liderada por José Dias, que tinha sido impedida de ir a votos a menos de 10 horas da eleição.
Os membros da mesma lista tinham recorrido ao Constitucional, tentando anular o congresso em que André Ventura foi reeleito, mas o tribunal entendeu que as decisões tomadas foram regulares.
“O argumento não procede”, acrescenta o TC, até porque os requerentes deviam ter apresentado recurso ao tribunal do partido, antes de avançarem para o Constitucional. Os autores do pedido de impugnação entendiam, no entanto, que não existia “órgão interno de recurso”.
O Tribunal entende que a lista A “não esgotou todos os meios internos previstos nos estatutos para a apreciação da validade e regularidade da deliberação”.
O líder do Chega publicou a notícia e escreveu:
Vencemos no Tribunal Constitucional. Não há mais eleições, nem congressos, nem manobras de bastidores. Agora é foco nas eleições legislativas de Janeiro. Agora a palavra de ordem é unidade!
O assessor pessoal de André Ventura foi mais entusiasta com a notícia:
Prometeram rir-se de nós depois do congresso de Viseu com a ameaça de um processo no Tribunal Constitucional, hoje rimo-nos deles logo pela manhã.
A Lista A (de LISBOA) afinal tinha mesmo trafulhices e ilegalidades INSANÁVEIS, e o CHEGA tinha razão, como não poderia deixar de ser.
Posto isto, aconselho aos interessados criarem um novo “Liga” ou “Viva”, ou lá o que é que tinham desde os anos 90 a Setembro de 2019…
Que nunca foi nada relevante.
Adeus.
Viva André Ventura
Viva Portugal 🇵🇹
Viva o CHEGA!
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