Suzana Garcia, a candidata independente do PSD à Amadora, que mais parece a candidata do Chega, nasceu em Maputo, Moçambique, estudou num colégio de freiras na África do Sul, em pleno regime do Apartheid, veio para Portugal aos 11 anos, para estudar no colégio de freiras do Ramalhão, Sintra, e vive em Cascais.
Manuel Luís Goucha convidou ontem para uma entrevista no seu programa da tarde da TVI a sua “amiga” Suzana Garcia (certamente vai convidar também os outros candidatos à Câmara da Amadora, ou talvez não) para uma promoçãozinha / limpeza de imagem.
Apesar de Goucha tentar puxar a entrevista para o lado emocional de Suzana Garcia, a advogada, que afirma ser vítima de Xenofobia regional pois não tem relação nenhuma com a Amadora, passou os mais de 40 minutos a fazer campanha eleitoral pela sua candidatura a Amadora, com várias promessas eleitorais.
A ex-comentadora da “Crónica Criminal” da TVI, que considerou insultuoso o convite para ser o rosto de uma nova força política ligada à extrema direita (Liga Nacional), criada por dissidentes do Chega, afirmou que não aceitou o convite do Chega porque não se identifica com aquele ideal politico e não admite uma coligação com o partido de André Ventura.
Suzana Garcia afirmou ainda que a esquerda é que a cola ao Chega para fazerem passar a imagem que ela é fascista e que espera que o Bloco de Esquerda … e o Chega sejam exterminados: “Os extremos são asquerosos”.
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