Patrícia Branco, que foi eleita para a Assembleia Municipal de Lisboa pelo Chega, defendeu o seu “Tio”, o deputado do Chega, Diogo Pacheco de Amorim, de acusações feitas por ex-militante do partido de André Ventura.
A mandatária da candidatura do Chega de Nuno Graciano a Lisboa, não ficou sem resposta pois a ex-militante expulsa, Edite Ramalhete, acusa Patrícia Branco de ser “insolente mercenária”.
Pedro Domingos Graça Marques, militante do Chega, suspenso por 90 dias e com proposta da sua expulsão em junho, pela “ilegal” Comissão de Ética, publicou uma foto de Diogo Pacheco de Amorim e escreveu:
E um dia destes ainda aparece quem possa pensar em utilizar os mesmos métodos do jarreta que a biologia já tarda em tratar, para se ver livre da escumalha toda que o André Ventura colocou ao seu lado.
Desta vez umas bombinhas ecológicas de neutrões não seria má ideia, que é sempre preciso um certo cuidado higiénico para nos vermos livres de excrementos.
O ex-mandatário financeiro do PNR comentou ainda na mesma mensagem:
O senhor que teve 250 mil euros para eleger o Manuel Monteiro para a AR pelo PND e como bom incompetente que sempre foi, nem isso foi capaz, um verdadeiro merdoso, no sentido literal da palavra.
Patrícia Branco, sobrinha de Diogo Pacheco de Amorim, eleita pelo Chega em Lisboa à Assembleia Municipal, respondeu:
Vocês haveriam era de ir à vossa vida e deixar-nos em paz. A “escumalha” que AV colocou a seu lado são as pessoas em quem confia e escolheu.
O vosso problema é quererem condicioná-lo, usando o seu poder de retórica e carisma em proveito próprio. Nunca o conseguirão. Nunca.
Patrícia Branco comentou ainda:
acho uma pena estarmos em lados opostos da barricada. Tu ser-me-ias muito útil.
Eu também nunca me engano. O Chega não é uma repartição pública nem está aqui para servir quem pensa pelo umbigo.
Quem se move apenas por lugares, não acrescentando qualquer valor ao partido, não nos interessa. E acredita no que te digo, tem os dias contados. O tempo da incompetência está a acabar.
No entanto não ficou sem resposta, Edite Ramalhete, ex-militante expulsa, escreveu:
🤣 tadinha da insolente mercenária.. está borrada de medo.. está com cagufa, está??!!!.. não tenha, querida, com tanto mérito e competência a menina “haveria” de chegar à casa do povo..🥳🥳 então com a ajuda do tiozinho!!😉..o líder tem de facto muita retórica, carisma e toda a escumalha que escolheu mas, sobrinha abençoada, quem tem alma de bandido jamais passará do basfond..
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