À semelhança de outros dirigentes do Chega, como o deputado banido, a mensagem de Joana Amaral Dias a questionar se André Ventura ia continuar a exigir a castração química caso se comprove as suspeitas de abuso sexual sobre o seu confessor e diretor espiritual, provocou reações do Conselheiro Nacional Nº 1 do Chega.
João Tilly, líder da distrital de Viseu, diz que a ex-Bloco de Esquerda, que tem ganho a simpatia de muitos cheganos devido às suas posições negacionistas, só vai iniciar uma cruzada a favor da castração química, no dia em que ela ou a filha passem por situações de violação ou agressão sexual.
Joana Amaral Dias escreveu no Twitter:
A confirmarem-se as suspeitas de abuso sexual do padre Mário Rui Pedras, pároco da igreja de São Nicolau (Lisboa) confessor e director espiritual de André Ventura, o presidente do Chega exigirá a sua castração química?
João Tilly respondeu a Joana Amaral Dias no Twitter:
Vai. Ao contrário de si – que sempre defendeu cegamente o SNS até ao dia em que o SNS deixou morrer o seu Pai por falta de socorro – Ventura só tem uma palavra. Assim como exigirá a do violador de qualquer criança. Você tem uma filha, não tem? Perdoaria ao seu violador?
No facebook, João Tilly partilhou o print da sua resposta no Twitter e escreveu:
A exrema esquerdista Joana Amaral Dias – que eu até gosto de ler quando não lhe dá aqueles assomos ultra comunistas do século passado – escreveu isto sobre Ventura, ontem.
Tive que lhe recordar que o seu fanatismo pelo SNS desapareceu no dia em que o mesmo SNS deixou morrer o seu Pai por falta de socorro.
E que, ao contrário de si, Ventura tem coluna vertebral. Não defende uma coisa e depois o seu oposto quando o mal lhe bate à porta.
Espero que nem ela nem a filha passem por situações de violação ou agressão sexual. Porque esse seria o dia em que Joana AD iniciaria a sua Cruzada (mais uma!) a favor da inibição da libido. Vulgo castração química.
Para a última esquerdoidice da Europa, enquanto o assunto for com os outros, está tudo bem. O SNS pode deixar morrer 1000 pessoas por semana sem problema. Os agressores sexuais dos outros também são uns coitadinhos incompreendidos e umas vítimas do capitalismo desenfreado.
O pior é quando nos calha a nós…
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