Nuno Afonso, vogal da Direção Nacional e vereador na Câmara Municipal de Sintra, ficou de fora da lista de deputados do Chega, no entanto o seu “amigo” André Ventura terá aberto a porta para a sua continuidade como chefe de Gabinete na Assembleia da República e poderá lhe oferecer o lugar como Presidente da Distrital de Lisboa.
É o próprio Nuno Afonso que em declarações à revista Sábado confirma que essa possibilidade “está em cima da mesa” e deixa criticas à atual direção da Distrital de Lisboa, liderada pelo candidato a deputado Pedro Pessanha:
Militantes e responsáveis concelhios que não sabem nada sobre questões internas e recorrem a mim para resolver problemas. Sinto-os abandonados”.
A “prenda” (liderança da Distrital) dá que falar na página de Sérgio Pereira, ponto de encontro dos dissidentes e descontentes, com a recordação de um abraço dos “amigos” Nuno Afonso e André Ventura.
José Lourenço, ex-líder do Chega Porto, comentou:
Nuno Afonso, deve é ser líder do partido. Messias, não perdoa. Nuno é competente e não mudou o rumo. Pensa e sabe de politica, Messias não aguenta isso. O abraço da viúva negra, depois do abraço, já era.
Gerardo Pedro, ex-dirigente nacional e diretor de conteúdos do partido Chega, que abandonou o partido de André Ventura em maio de 2020, também comentou:
Assisti a esse abraço no local. Até hoje, foi a coisa mais nojenta e falsa que vi na minha vida. A partir desse dia percebi qual o caminho que eu tinha que tomar.
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