Migue Arruda, deputado eleito pelo Chega. arguido por furto de malas nos aeroportos, regressou às redes sociais para atacar os seus ex-colegas e deputados do partido de extrema-direita, o vice-presidente Pedro Frazão e António Pinto Pereira.
Primeiro escreveu para o deputado eleito pelo Chega pelo círculo de Coimbra, Pinto Pereira:
Ao deputado @a_pinto_pereira
Os seus ataques vis e cobardes, nesta rede social, merecem hoje e finalmente a minha resposta.
A presunção de inocência é um estatuto que o Sr, como advogado, deveria conhecer, mas por motivos políticos e estratégicos colocou na gaveta.
Essa gaveta onde guarda o avental, esquadro e compasso que o trouxe até aqui.
A sociedade deveria ser assente no mérito e não em cunhas e compadrios, tipicos das organizações secretas.
Nunca aliciei jovens para pertencerem ao Grande Arquitecto.
Tambem nunca tentei empurrar a minha filha pelo partido acima como outros o fazem de forma tão grosseira.
Não existe no meu passado, qualquer ligação a associações islâmicas nem passei luxuosos dias em hotéis nas arábias.
Tão pouco trabalhei como espião nos Serviços Secretos, sendo agente do sistema.
Não vejo ovnis à noite.
Sou, com todos os defeitos que tenho, um homem finalmente livre.
Pouco depois escreveu para o deputado e vice-presidente do Chega, Pedro Frazão:
Ao deputado @Pedro_Frazao_
Os seus ataques vis e cobardes, nesta rede social, merecem hoje e finalmente a minha resposta.
Só tenho uma bandeira nacional, a portuguesa, é a única que amo e ostento orgulhosamente, e nunca levarei outra estrangeira para eventos políticos ou partidários.
Não pertenço a nenhuma organização secreta de numerários e fanáticos, com lideres no estrangeiro e Portugal acusados e condenados por pedofilia.
Não convido, outros jovens a pertencerem a uma alegada Obra de Deus, nem me autoflagio com silicio ao mímino sinal de pecado.
Sempre lidei bem com a minha sexualidade, sempre fui e serei heterosexual.
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