Luís Marques Mendes, Ministro Adjunto de um governo de Cavaco Silva e Ministro dos Assuntos Parlamentares do governo de Durão Barroso, comentou hoje o caso das “Mensagens de ódio nas forças de segurança” na sua rubrica de comentário semanal no Jornal da Noite da SIC.
O ex-Presidente do PSD acha que o Chega e André Ventura agiram muito mal “uma atitude intolerável”:
Primeiro, por uma questão de falta de coerência, André Ventura quando há qualquer questão delicada, controversa, polémica, é sempre o primeiro a pedir esclarecimentos, a pedir um inquérito, a pedir uma investigação, aqui foi o contrário, em vez de esclarecimento, quer silenciar, isto não é aceitável.
Segundo, na atitude, há aqui uma relação muito promiscua, já de há bastante tempo, entre o Chega de André Ventura e alguns agentes das forças de segurança, isto é péssimo para a democracia, isto partidariza, radicaliza forças de segurança que têm que ser nacionais.
Luís Marques Mendes disse também que os comandantes da PSP e da GNR deviam meter os seus lugares à disposição, porque eles são os responsáveis máximos, e que é esta situação é muito grave, pois este tipo de comportamento não é aceitável nem tem qualquer tipo de atenuante.
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