Mariana Mortágua foi constituída arguida num processo sobre a acumulação do subsídio de exclusividade como deputada com o pagamento pelo seu comentário televisivo. O processo já tinha sido arquivado pelo Departamento de Instrução Criminal, mas o autor da denúncia ao Ministério Público pediu a abertura da instrução no Tribunal Central de Instrução Criminar, contestando o seu arquivamento.
O advogado do cidadão queixoso, Luís Gonçalves Pereira, foi o sexto candidato do Chega às legislativas de 2022 pelo círculo de Lisboa.
Mariana Mortágua escreveu nas redes sociais:
O Min. Público arquivou a queixa, mas eles insistem em contestar o arquivamento. Por isso sou arguida. Quem mobiliza o processo? Rui Santana, 4 xs condenado por burla, e Gonçalves Pereira, candidato Chega. Nunca quis ser poupada por inimigos, sejam oligarcas ou trolls da direita.
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