Para comentar as declarações do candidato a Vice-presidente da Assembleia da República proposto pelo Chega, que disse “A nossa cor de origem é a cor branca e a nossa raça é a raça caucasiana”, Pedro Pinto diz que não diria o que Diogo Pacheco Amorim disse, até porque são pessoas diferentes.
Pedro Pinto, líder do Grupo Parlamentar do Chega, em entrevista à rádio Observador garante que aos seus olhos, as pessoas “desde que nasçam em Portugal são portugueses”.
As pessoas têm cor, brancos, negros, todos os que nasceram em Portugal têm cor, desde que nasçam em Portugal são portugueses, são fait-divers.
O que contraria André Ventura que num debate com Rui Tavares do Livre na CNN Portugal para as Eleições Legislativas de janeiro, em 5 de janeiro, acusou o Livre de querer que os portugueses que nascem em Portugal sejam automaticamente portugueses:
Uma mãe nepalesa veio de comboio a Portugal, enganou-se queria ir a Espanha e passou em Portugal, o filho dela nasceu aqui, para Rui Tavares já é portuguesa… Não é para quem trabalhar aqui, não é para quem esteja cá há dois anos, é muito clarinho, quem nascer em Portugal é português, é o ridículo de um projeto que não tem pernas para andar, os portuguese têm que saber o que é que o Livre representa em Portugal.
Entrevista de Pedro Pinto no Observador no Podcast Vichyssoise:
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