José Pacheco, líder do Chega nos Açores, foi constituído arguido num processo instaurado por alegada faturação indevida do partido de André Ventura. A Assembleia Legislativa dos Açores levantou hoje a imunidade parlamentar do deputado e líder parlamentar do partido de extrema direita sem esclarecer qual o crime de que José Pacheco é acusado, alegando que o caso “está em segredo de Justiça”, mas o dirigente do Chega disse ao Jornal de Notícias que a acusação está relacionada com uma formalidade “um papelinho que falhou, que não chegou a tempo, mas que facilmente se vai resolver e será esclarecido. Não é nada de especial! Ninguém roubou ninguém! Ninguém matou ninguém”.
Segundo José Pacheco, o processo judicial estará relacionado com um jantar, envolvendo militantes e simpatizantes do partido, que ocorreu em 2020, onde nem todas as despesas efetuadas terão sido devidamente faturadas.
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