Pedro Pessanha, Presidente do Chega de Lisboa, justificou na página da Distrital o ato simbólico dos lideres das regionais virarem as costas a Mónica Lopes, líder da lista B a Conselheiros Nacionais.
O dirigente lisboeta afirma que há Conselheiros Nacionais eleitos que foram condenados por violência doméstica, pessoas que foram expulsas e que ofendem constantemente André Ventura.
Caros Militantes, boa tarde
Em relação ao acto simbólico que foi tomado pelos Presidentes das Distritais,durante o dia de ontem no Congresso,e que foi mal entendido por parte de certas pessoas, gostaria de esclarecer os seguintes pontos, que passo a descrever;
Em primeiro lugar não podia deixar de mostrar solidariedade aos restantes colegas Presidentes das Distritais
A existência de gente pouco recomendável (gente condenada por violência doméstica, pessoas que já foram expulsas do partido, pessoas que ofendem constantemente o nosso Presidente…) naquela lista, apesar de respeitar a democracia interna do partido, não nos podemos deixar de indignar com estas atitudes.
É em público e à frente de todos que se demonstra a desconforto e não nas redes sociais.
Agradeço a Vossa compreensão.
Obrigado.
Cumprimentos,
Pedro Pessanha
Presidente da Distrital de Lisboa
Pedro Candeias, Nº 2 da Lista A a Delegados por Lisboa, que foi afastada de ir a votos, comentou:
Um “tiro” no pé esta “justificação” de um “acto simbólico” e da pseudo solidariedade para com outros presidentes…
Pedro Pessanha respondeu:
Pedro Candeias é a sua opinião..vale o que vale..
Pedro Candeias respondeu a Pedro Pessanha:
CHEGA – Distrital de Lisboa pois e vale muito ao contrário desta justificação na página oficial como se toda a Distrital (militantes) estivesse de acordo com o acontecido. Por isso há perfis particulares.
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