André Ventura, Cheganos Oficiais, José Dias, José Lourenço

Ex-líder de Distrital do Chega reagiu à retirada da eleição da lista “independente” por Lisboa “Resultado é conhecido antes do jogo”

Ao que parece não é só na Coreia do Norte que há votações com lista única, no Chega também há listas que são impedidas de ir a votos e são informadas quando faltam apenas 7 horas para o inicio das eleições.
José Lourenço, ex-líder da Distrital do Chega Porto, reagiu no Facebook à decisão da Lista A a Delegados por Lisboa ao IV Congresso do Chega, liderada por José Dias, ter sido impedida de concorrer.

O dono da bola.
André Ventura, esqueceu-se de quando jogava com a bola dos outros, falava mansinho e nem direito teve a ir a votos no PSD, bem tentou, mas não foi ouvido e tão pouco o levaram a sério.
Comprou a bola e decidiu que só joga quem ele quer, que tem de ser o camisa 10. Como sabe que a equipa é fraca, decide comprar os árbitros. Uma lista de Lisboa foi impedida ilegalmente de concorrer ao jogo, somente a 7 horas do início do mesmo.
José Dias, outrora jogador com lugar cativo, viu-se relegado, para o banco dos suplentes e mais tarde a treinar sozinho com a equipa B. Provou do próprio veneno, enganado e abandonado, resta-lhe assumir a própria culpa de ter confiado nas pessoas erradas.
Pedro Pessanha, o Presidente de Lisboa, nem apita e pia baixinho, faz o que o dono da bola manda, prefere ser um suplente sempre à espera de um lugar que nunca irá chegar. Conivente com o sistema, envergonha qualquer fuzileiro, assim, como se envergonha a si mesmo sempre metido em esquemas.
O Bispo Vermelho, com lugar cativo na equipa, joga a ponta de lança, anda a minar todos os jogadores e pretendentes a jogadores. Uma autêntica mulher de leva e traz, um falso religioso, um mafioso, que já tem a família toda na equipa. Prevejo que na próxima deslocação ao Porto, fique por Lisboa em estágio, caso contrário, pode ter uma lesão séria e não voltar aos relvados.
O Sousa, o homem da ética, um órgão desconhecido, ilegal, mas que actua sem ética, tal como o homem da ética. Em vez de se preocupar em sustentar um filho, preocupa-se somente em jogar e aparecer nas revistas. Não terá futuro como jogador, joga demasiado mal ao ponto de tropeçar na bola e os adeptos não vão com a cara dele. Um garanhão que topa a tudo.
Temos também o clube do whisky, das touradas e dos que nunca foram toureiros. Jogam a efectivos e quando a coisa corre bem, bebem para festejar, quando corre mal, bebem para esquecer. A casa de alterne fechou e as festas acabaram, caso contrário seria o local de estágio e muitos até se esqueciam do jogo.
O treinador é o Diogo, que promete lugar a todos, mas não decide rigorosamente nada, sem antes falar com o dono da bola. Teima em meter os seus boys no Porto, sendo certo, que não deve demorar muito a levar uma chicotada psicológica e ser arrumado.
Os árbitros deste jogo, são todos velhos amigos do dono da bola, um CJ, deliberadamente comprado, que arruma qualquer pretendente a jogador, uma Mesa convocada à pressa, mas que depressa, subscreve as leis do dono da bola.
As distritais tremem de medo, as concelhias tremem de medo das distritais, pois, são nomeadas pelas mesmas, quando na vida é precisamente o contrário, são as concelhias que elegem as distritais através dos militantes.
Jogo ganho, jogadores escolhidos, o resultado é conhecido antes do jogo.
O problema do clube é o TC, que não se deixa comprar, que invalida os golos feitos com a mão de Deus. E manda repetir o jogo.
Imaginem lá o seguinte cenário: que 7 horas antes das eleições legislativas, o CHEGA, era impedido de jogar. Lá vinha o enviado de Deus, fazer um número circense e fazer uma manifestação junto do TC, culpar o Costa que tem um clube maior e mais poderoso e também tem algumas bolas.

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