Eugénia Santos, ex-candidata do Chega a Presidente da Câmara Municipal de Braga, afirma que André Ventura queria afastar definitivamente brasileiros e evangélicos do partido. A ex-vice presidente da distrital de Braga partilhou print de parte da entrevista de André Ventura ao Observador e diz que com um pequeno desleixo, a IURD toma conta do CHEGA:
Vamos ver se nos entendemos!
Em Braga, o que mais foi pedido em todas as eleições internas foi afastar definitivamente brasileiros e evangélicos. Num hotel conhecido da cidade, André Ventura foi explicito “quero essa gente fora do partido!” Aliás, a escolha do então presidente da Concelhia de Braga foi propositada para cimentar os católicos no partido, porque o nome do seu tio era uma marca importante para Ventura(ele admira muito o falecido Cónego Melo), assim como a fusão com o partido Pró-Vida. Tivemos muitos problemas para afastar “essa gente” como ele dizia. Até porque uma das senhoras que representa uma igreja evangélica, foi militante do PT no Brasil e aproveita-se daqueles que procuram uma vida melhor em Portugal. Temos provas concretas da sua má índole que diz que é tudo ” em nome de Cristo”. Como por exemplo, encomendar uma ameaça que me fizeram nas redes sociais (como revelam umas mensagens no grupo do whatsapp da seita)
Hoje quer fazer de um partido nacionalista, português, patriota um partido “mestiço”. À boa maneira do BE, Ventura vende a ideologia, a génese do partido, a alma para obter votos de qualquer modo. Eu “sei que nenhuma quantidade de evidência irá persuadir os idiotas” e que “o canalha quando investido de liderança faz, inventa aglutina e dinamiza massas de canalhas”, mas cuidado com o que se avizinha. Com um pequeno desleixo, a IURD toma conta do CHEGA.
#porumpaismaisjusto
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