Braços direitos e esquerdos de André Ventura tentam quase tudo para “limpar” a “contratação” da ex-deputada Cristina Rodrigues, defensora da comunidade LGBT+ e ativista anti-touradas.
A revolta de militantes e dirigentes do Chega já fez com que vários membros da Direção do Chega viessem defender a escolha do “chefe” nas redes sociais.
Patrícia Carvalho, “sombra” de André Ventura e membro da Direção, compara as mudanças políticas a clubes de futebol, o que até pode levar a pensar, se Cristina Rodrigues não conseguir bons resultados pode vir a ser alvo de uma chicotada psicológica e substituída por Mamadou Ba ou Ana Gomes.
Pessoas acalmem-se um pouquinho. O Ruben Amorim é do Benfica e no entanto levou o Sporting a conquistar o campeonato. Ainda assim o Sporting é o Sporting, tem o seu presidente que é do Sporting e os seus adeptos nunca deixaram de apoiar o Sporting porque o treinador é do Benfica
Jorge Valsassina Galveias – Deputado Chega – por Aveiro, acha que a contratação de uma deputada que defende a legalização do aborto e a despenalização das drogas leves é um troféu para o Chega?
Não será um troféu para o Chega? Tal como o foi para o PSD quando acolheu a Zita Seabra, vinda do PCP?
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