Ser do Chega é ser populista, ou seja, é ser a favor da pena de morte dos incendiários, mas ao mesmo tempo ser contra a proibição da realização de festivais em zonas florestais numa altura em que existe uma situação de contingência devido ao elevado risco de incêndio, até porque há muitos motards e festivaleiros descontentes.
Se por um lado André Ventura continua no seu papel de defender o que a maioria defende, pois colocar essas medidas em prática já é outro assunto, o comentador “profissional” do Chega, José Maria Matias, está contra a decisão de proibir eventos em zonas florestais, apesar de terem existido pareceres negativos por parte da GNR e da Proteção Civil para a realização do festival de música SBSR no Meco e para a concentração de motos em Faro.
O irmão da deputada e filho do assessor do Chega, Rita Matias e Manuel Matias, partilhou a notícia que dava conta do “Governo estuda mudar festivais. Proibidos eventos em zonas florestais” e escreveu no seu Twitter:
Calor sempre existiu. PS com maioria absoluta, não.
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