Jorge Silva, 54 anos, candidato do Chega à União de Freguesias de Real, Dume e Semelhe, uma das mais populosas do concelho de Braga, tem no currículo vários processos em Tribunal e pelo menos duas condenações.
O Tal e Qual desta semana destacou na sua primeira página o candidato do partido de André Ventura que terá sido condenado a 2 anos e meio de prisão, com pena suspensa, por violência doméstica sobre a ex-companheira.
Segundo o mesmo jornal, Jorge Silva já tinha sido acusado pelo mesmo crime em relação à anterior companheira mas beneficiou de uma suspensão provisória do processo, mas tem outros processos, como ofensa qualificada, danos morais, …
Confrontado pelo jornal, disse “Não tem problema nenhum, posso ser candidato. Não vejo qual é o mal”, mas depois terá afirmado que não havia nenhuma condenação e não saber de nada: “Isso é com o meu advogado”.
| PODE QUERER VER TAMBÉM: |
|
|
Anónimo
Com este leque de recursos e experiências que o Chega parece ter, já nem falta quem critique a forma como protege os seus dirigentes. Se andar por aí, parece que ser Chega é sinónimo de ter uma história pra contar, à maneira de um soap operático politico. Quem diria que influir tão diretamente nos processos democráticos podia ser assim… divertido, quase de comédia negra. Mas, claro, a verdade é que a competição está feita!
Anónimo
Com este material, parecem que o Chega está mais focado em processos judiciais do que em governar… Ou melhor, governar parece ser um hobby intermitente entre faltas e processos. Um verdadeiro game of thrones, mas com muito mais faltas às assembleias e menos tronos (ainda). Curioso como assim se apresenta para derrotar inúteis quando a própria equipa parece ter alguma dificuldade em cumprir o mais básico dos compromissos. Acho que a próxima candidatura já pode ter como slogan: Vamos para a autarquia? Só se tiverem paciência para a nossa ausência!